Camilo: novas regras para EAD protegem população e garantem qualidade

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O autoridade da educação, Camilo Santana, afirmou nesta quarta-feira (21) que as novas regras para os cursos de graduação realizados na modalidade de educação a distância foram amplamente discutidos com os setores envolvidos e têm como objetivo garantir mais qualidade para os estudantes. 

“O que estamos colocando são regras claras para garantir a qualidade. Estamos protegendo a cidadãos, garantindo que os polos não sejam polos de fachada, que tenham infraestrutura concreta, com laboratórios, com professores, com indivíduos para garantir o acompanhamento. É isso que estamos querendo”, acrescentou.

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Ele rebateu as críticas de que o administração agiu com preconceito ao editar o decreto que restringe cursos superiores na modalidade educação a distância (EAD). A recente regra prevê que os cursos de medicina, direito, odontologia, enfermagem e psicologia devem ser ofertados exclusivamente no formato presencial.

“Não há preconceito algum. Ao contrário, se tem um administração que está olhando para as questões da inovação somos nós. Inclusive discutindo inteligência artificial nas bases nacionais curriculares”, afirmou. 

“Não acredito que o povo brasileiro queira ser atendido por um enfermeiro formado 100% a distância neste país”, completou.


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“Os dados do Censo escolar são claros: houve um crescimento do educação a distância no país de forma que ele já ultrapassou significativamente o educação presencial. E não existe nenhuma gestão pública, nada que garanta, de forma clara, o funcionamento do educação a distância”, explicou.

Durante audiência pública na Comissão de educação da Câmara dos Deputados, Camilo lembrou que o redesenho dos cursos de EAD foi discutido com os setores envolvidos

“Foram meses de discussão, inclusive, com uma audiência pública nesta Casa. Nesta comissão. Nada foi feito sem dialogar”.

Entenda

Os cursos superiores de medicina, direito, odontologia, enfermagem e psicologia devem ser ofertados exclusivamente no formato presencial, segundo a recente regra. 

A ação, determinada pelo decreto da recente gestão pública de educação a Distância, assinado pelo líder nacional Luiz Inácio Lula da Silva na segunda-feira (19), determina ainda que os demais cursos de bem-estar e licenciaturas devem ser ofertados nos formatos presencial ou semipresencial (híbrido).

De acordo com o Ministério da educação, o foco do novo marco regulatório é “o estudante e a valorização dos professores: a garantia de infraestrutura nos polos, a qualificação do corpo docente, a valorização da interação e mediação para uma formação rica e integral, independentemente da distância física”.

As instituições de educação superior terão 2 anos de transição para adaptação gradual dos cursos.

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