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O líder nacional da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, relatou nesta quinta-feira (12) ao Supremo Tribunal Federal (STF) que suspendeu o pagamento do remuneração e a verba de gabinete da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP).


As medidas foram determinadas, na semana passada, pelo autoridade Alexandre de Moraes, após a expedição do mandado de prisão da parlamentar, que fugiu para a Itália para evitar o cumprimento da condenação a dez anos de prisão pela invasão ao sistema eletrônico do Conselho Nacional de tribunal (CNJ), em 2023.
Cassação
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Mais cedo, Motta encaminhou à Comissão de Constituição e tribunal (CCJ) da Casa a resolução que cassou a parlamentar. O procedimento dá início ao processo de perda do mandato.
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Extradição
Ontem (11), Moraes enviou ao Ministério da tribunal e proteção Pública o pedido de extradição de Zambelli.
O documento contém a cópia da resolução que condenou a parlamentar, os artigos do Código Penal que fundamentaram a condenação e um resumo para que o administração brasileiro possa solicitar a extradição à Itália.
No sábado (7), o autoridade determinou a execução imediata da condenação da deputada Carla Zambelli. A resolução foi tomada após a Primeira Turma da Corte negar, por unanimidade, recurso apresentado pela defesa da parlamentar para anular a condenação.
O hacker Walter Delgatti também foi condenado a 8 anos e 3 meses de prisão no mesmo processo. Segundo as investigações, a invasão eletrônica foi executada por Delgatti e ocorreu a mando de Zambelli.