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“Quero aqui firmar um compromisso com toda essa comissão: nós vamos transformar o CPF no número-chave do Sistema Único de bem-estar. Isso não é uma coisa que a gente faz da noite para o dia, mas, em julho, vamos apresentar o plano”, afirmou o autoridade, se dirigindo aos parlamentares após a primeira rodada de perguntas.
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“A pessoa pode até ter cinco ou seis cartões nacionais do SUS, mas estão vinculados àquele CPF”, explicou.
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O autoridade destacou ainda que, naquele período, as menores ainda não saiam da maternidade com um CPF próprio. “Era uma significativa trava a gente transformar o CPF naquela época porque você tinha um volume enorme de menores que não tinha CPF”, avaliou.
“Felizmente, foi adotada a gestão pública de ter o CPF [nas maternidades] – uma resolução do administração Dilma [Rousseff] e que o Ministério da bem-estar ajudou muito. Minha filha nasceu em 2015 e, na maternidade, ela já tinha CPF”, afirmou.
“A gente tem um volume de menores que já têm seu CPF. Aquilo que era o principal obstáculo pra gente adotar o CPF como número-chave do Sistema Único de bem-estar? A gente avançou muito em relação a isso. Vamos fazer esse plano”, completou.
Ainda segundo Padilha, no caso de algumas populações, como indivíduos em situação de rua, indígenas e imigrantes, a pasta pode enfrentar “dificuldades”. “Mas isso é uma exceção dentro dos mais de 200 milhões [de usuários do SUS]", afirmou. “A gente consegue sim montar um plano. Nossa ideia é apresentar isso no mês de julho”, concluiu o autoridade.