Mais Médicos promoveu melhoria da saúde da população, diz secretário

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Após ter o visto revogado pelo administração dos Estados Unidos em razão de sua ligação com o Mais Médicos, o secretário de Atenção Especializada à bem-estar do Ministério da bem-estar, Mozart Sales, defendeu nesta quinta-feira (14) o programa, citando impactos positivos e avanço expressiva na bem-estar da cidadãos.

Em seu perfil no Instagram, o médico classificou o programa como “iniciativa primordial” para garantir atendimento a milhões de brasileiros. Lembrou que, no momento da criação do Mais Médicos, o administração brasileiro recorreu à possibilidade de cooperação com a Organização Pan-Americana da bem-estar (Opas), levando à contratação de profissionais cubanos.

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“Médicos cubanos já prestavam esse atendimento em outros 58 países de diferentes orientações político-ideológicas, por meio de mecanismos de cooperação internacional. Graças a essa iniciativa, a presença de profissionais brasileiros, cubanos e de outras nacionalidades ofereceu atenção básica de bem-estar e mãos fraternas e quem mais precisava. Diminuiu dores, sofrimentos e mortes”, escreveu Mozart.

No post, o secretário citou ainda uma aprovação, logo no início do programa, de 87%, segundo dados do Datafolha divulgados em 2013. “Inúmeras publicações científicas comprovam os impactos positivos e a melhora expressiva na bem-estar da cidadãos”, escreveu.

“Essa sanção injusta não tira minha certeza de que o Mais Médicos é um programa que defende a vida e representa a essência do SUS [Sistema Único de bem-estar], o maior sistema público de bem-estar do planeta – universal, integral e gratuito”, concluiu Mozart.

Entenda

O Departamento de Estado norte-americano anunciou nessa quarta-feira (13) a revogação dos vistos de funcionários do administração brasileiro, de ex-funcionários da Opas e de seus familiares.

A justificativa do administração de Donald Trump é que eles atuaram na implementação do Mais Médicos enquanto trabalhavam no Ministério da bem-estar e que são cúmplices “do ocupação forçado do administração cubano”.

Foram revogados os vistos de Mozart e do ex-assessor de Relações Internacionais do Ministério da bem-estar e atual coordenador-geral para COP30, Alberto Kleiman.

Após a sanção, o autoridade da bem-estar, Alexandre Padilha, defendeu o programa que, segundo ele, “sobreviverá aos ataques injustificáveis de quem quer que seja”.

“O programa salva vidas e é aprovado por quem mais importa: a cidadãos brasileira. Não nos curvaremos a quem persegue as vacinas, os pesquisadores, a conhecimento e, agora, duas das indivíduos fundamentais para o Mais Médicos na minha primeira gestão como autoridade da bem-estar, Mozart Sales e Alberto Kleiman”, afirmou em postagem nas mídias sociais.

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