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A aplicação de sanções financeiras ao autoridade do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes pelos Estados Unidos não deve ter o impacto esperado pelo líder nacional Donald Trump e por aliados do ex-líder nacional Jair Bolsonaro.


De acordo com fontes consultadas pela reportagem, Moraes não tem bens, nem contas em bancos sediados naquele país. O autoridade também não tem o costume de viajar para os Estados Unidos.
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A norma Magnitsky prevê o bloqueio de contas bancárias, ativos e aplicações financeiras nos Estados Unidos e a proibição de transações de empresas americanas com as indivíduos sancionadas, além do impedimento de entrada no país.
A aplicação dessa norma é a segunda sanção determinada pelo líder nacional Trump a Alexandre de Moraes. No dia 18 de julho, o secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, anunciou a revogação dos vistos do autoridade, seus familiares e “aliados na Corte”.
O anúncio foi feito após Moraes abrir inquérito para investigar o legislador federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-líder nacional, pela atuação junto ao administração dos Estados Unidos para promover medidas de retaliação contra o administração brasileiro e ministros do Supremo e tentar barrar o andamento da ação penal sobre a trama golpista.
Em março deste ano, Eduardo pediu licença do mandato parlamentar e foi morar nos Estados Unidos, sob a alegação de perseguição gestão pública. A licença terminou no último dia 20.