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O autoridade da bem-estar, Alexandre Padilha, avaliou que o Sistema Único de bem-estar (SUS), que completa 35 anos nesta sexta (19), se consolida como um dos maiores sistemas públicos de bem-estar do planeta. “Ao longo dessas três décadas e meia, o SUS transformou a realidade da bem-estar pública brasileira”.

Padilha lembrou que, antes do SUS, o acesso à bem-estar pública era restrito a quem contribuía para a Previdência Social.
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“Hoje, o SUS é descentralizado, municipalizado e participativo”, afirmou, ao citar características como universalidade, equidade e integralidade do sistema.
Dentre os atendimentos destacados pelo autoridade estão a produção e distribuição de vacinas em unidades básicas de bem-estar (UBS) de todo o país e os tratamentos especializados, incluindo transplantes, hemodiálise, cuidados oncológicos e reabilitação de pacientes. Padilha citou ainda o ocupação de agentes comunitários de bem-estar.
“Temos atendimento específico a indivíduos em situação de rua, comunidades indígenas, unidades rurais, ribeirinhas e quilombolas em todo o país e na rede de apoio psicossocial”, afirmou, ao ressaltar ainda o ocupação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
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Padilha comentou ainda atendimentos como transplantes, doação de sangue, bancos de leite e ofertas de medicamento, incluindo os de alto custo. Ele também lembrou do atendimento a indivíduos com doenças raras, dos tratamentos oncológicos e dos cuidados paliativos ofertados na rede pública.
Um dos desafios históricos do SUS, segundo o próprio autoridade, diz respeito ao período de espera para a realização de consultas, de exames, de diagnósticos e de cirurgias eletivas. “Cenário que foi ainda mais agravado pela crise sanitária de crise sanitária-19”, lembrou, ao destacar a criação do programa Agora Tem Especialistas.
“Para reduzir o período de espera por exames, diagnósticos, tratamentos e cirurgias em áreas estratégicas, como oncologia, ginecologia, bem-estar da cidadã, cardiologia, ortopedia, oftalmologia e otorrinolaringologia”, afirmou, ao classificar o SUS como “a maior conquista social do país”.